Posted: 17-12-2019
Category: Construção
Tagged: construções, imobiliario
Após o bom indicativo de outubro, a construção civil brasileira começa a respirar, o que é bom sinal para a hotelaria. O SindusCon-SP (Sindicato da Construção), na semana passada, reviu a estimativa do PIB (Produto Interno Bruto) do setor. Segundo a entidade, agora o indicador deverá crescer 2% em 2018 frente ao ano anterior.
Se confirmado, o resultado de 2019 interromperá uma série de cinco anos consecutivos de queda no PIB da Construção Civil. De fato, desde 2014, o segmento acumulou 20 recuos trimestrais consecutivos no indicador até o segundo trimestre desse ano. “Foi a pior crise da história do mercado imobiliário”, observa Caio Calfat, presidente da Adit Brasil (Associação para o Desenvolvimento Imobiliário e Turístico do Brasil).
O dirigente destaca que algo comparável ao que se passou nos últimos anos só mesmo os problemas dos anos 1980, quando o BNH (Banco Nacional da Habitação) foi fechado. “Dessa vez, contudo, foi muito mais intenso, concentrando-se em apenas cinco anos”, acrescenta Calfat, que também é vice-presidente de Assuntos Turísticos e Imobiliários do Secovi-SP (Sindicato da Habitação de São Paulo).
Na avaliação de Calfat, um conjunto de fatores tem favorecido essa retomada. “As reformas sugeridas pelo governo, como a da Previdência, e a nova política de juros baixos foram determinantes”, observa. “Outro incentivo importante foi o realinhamento da alíquota de correção dos financiamentos imobiliários, que passaram a ser atrelados ao IPCA”, completa.
Construção civil - projeções SindusCon-SP_internaPara 2020, expectativa é de continuidade na trajetória de expansão do setor
Em relação à hotelaria, Calfat acredita que os indícios de retomada devem se refletir também no segmento. “Hoje mesmo já estamos com bastante trabalho na hotelaria, de Norte a Sul do país. Há muita procura para novos hotéis e projetos de multipropriedade”, destaca o executivo, que preside a Caio Calfat Real Estate Consulting. “Alguns dos trabalhos são refações de projetos que foram engavetados durante a crise em cidades secundárias e terciárias”, acrescenta.
Para 2020, o SindusCon-SP projeta continuidade na expansão do PIB do setor. Segundo a entidade, a expectativa é que o indicador suba 3% frente a 2019. “A percepção é de que a crise ficou para trás”, analisa Odair Senra, presidente do SindusCon-SP. “E as perspectivas são de crescimento mais expressivo das edificações residenciais e dos demais segmentos do setor em 2020”, completa.
Já Eduardo Zaidan, vice-presidente da entidade, pondera que a indefinição em relação à continuidade do programa Minha Casa, Minha Vida preocupa. “O programa se mostrou eficaz na diminuição do déficit habitacional e, na crise, acabou sendo responsável pela construção da maioria dos empreendimentos imobiliários, gerando habitação e emprego”, finaliza.
Fonte:Link para matéria original
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Os aditivos para concreto são incorporados na mistura entre cimento, água, areia e brita para
dar características especiais ao concreto. Essas substâncias alteram as propriedades do material no
estado fresco e thumbendurecido, podendo ser exploradas para ampliar as qualidades e minimizar possîveis desvantagens das
misturas sem os aditivos.
O concreto aditivado pode ter sua trabalhabilidade, resistência, compacidade, entre outras
propriedades, melhoradas, bem como permeabilidade, retração e absorção de água reduzidas.
Algumas das substâncias utilizadas na composição do concreto aditivado são os superplastificantes, retardadores de pega, aceleradores de pega e incorporadores de ar, entre outros. O preparo pode ser feito tanto em centrais, no modelo de concreto usinado, quanto nos canteiros de obras.
Desenvolvido para concreto plástico. O Aditivo de Cimento ATRAI PLAST 915 altera as propriedades físicas e químicas da água, economizando sua utilização.
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