Posted: 19-12-2019
Category: Construção
Tagged: brasil, ferrovia, instituto beatriz algodoal, sistema ferroviario, sociedade
O Instituto 'Beatriz Algodoal', localizado na Região Central de Piracicaba, receberá, neste sábado (14), às 10 horas, o lançamento do livro “Ferrovia e Sociedade”. Escrita por Vitor Pires Vencovsky, a obra trata de questões sérias e atuais relacionadas ao Sistema Ferroviário no Brasil. Em vez de resgatar memórias e adotar um olhar romantizado acerca do tema, o propósito é criar novos debates. “Hoje em dia, a Ferrovia está muito distante da sociedade”, disse o autor.
“Apesar de ter algo de história, o objetivo do livro é analisar a Ferrovia a partir de 1996, quando houve sua privatização”. Embora Vencovsky colecionasse miniaturas elétricas de trens na infância, foi o mestrado, em 2004, que o fez se aprofundar na matéria. “Era um momento em que ninguém discutia tanto o assunto”.
O insight principal veio da baixa utilização da Malha Ferroviária Brasileira desde meados da década de 1990. Na leitura do autor, a privatização não representou avanços sólidos. “O diagnóstico que faço é que estamos usando só um terço da Malha, somente os trechos que visam à Exportação”, explicou. “E não é qualquer Exportação; é a de soja e minério, basicamente. Isso é bem limitado, e não concordo. As coisas não estão indo pelo caminho que deveriam”. O mercado com a China é colocado como outro aspecto a se observar.
Para Vencovsky, os avanços vistos têm, em boa parte, o objetivo de otimizar a Logística destinada ao país asiático. “Se você pensar que, atualmente, quase 50% do minério e da soja vai para a China, então, essas ferrovias não são nossas; são chinesas, né?”, provocou.
Os problemas, para ele, ocorrem por conta da falta de planejamento. “Tudo isso daí é porque o Brasil sempre teve governo muito fraco”, protestou. “Ferrovia e Sociedade” desenrola-se em três partes. A primeira trata da periodização, organização, uso e regulação do Sistema Ferroviário.
A segunda discute novas Ferrovias e perspectivas, gargalos logísticos, questões como público e privado, desenvolvimento e patrimônio (incluindo trilhos em Piracicaba), além da realidade em outros Continentes. Por fim, a terceira porção, a mais curta, proporciona uma viagem imagética com registros fotográficos. São cliques oriundos de um acervo com mais de sete mil fotos, produzidas em andanças pelo Brasil e em países como Estados Unidos e Japão. Quanto ao texto, o autor reconhece que os pontos polêmicos podem causar desconforto a alguns.
“Tem quem irá ler e dizer que sou negativo demais, que só falo de problema. Mas é o que vejo”, defende-seu, salientando a necessidade de se pensar além. “Não dá para mudar o passado, então, tem que se criar o futuro. A obra é posta como um subsídio para que as pessoas revejam as Ferrovias. “Um dos intuitos é promover novas discussões, debates, a partir de uma visão minha. Estou há 15 anos preocupado com o assunto, e tenho uma opinião”, concluiu. Vitor Pires Vencovsky é engenheiro, professor e presidente da Academia Piracicabana de Letras.
“Ferrovia e Sociedade” será lançado de forma independente, via 'Audaxia Edições'. Detalhes e venda do livro estão disponíveis nos sites 'Ferrovia e Sociedade': www.ferroviaesociedade.com.br e Amazon: www.amazon.com.br.
Fonte:Link para matéria original
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Os aditivos para concreto são incorporados na mistura entre cimento, água, areia e brita para
dar características especiais ao concreto. Essas substâncias alteram as propriedades do material no
estado fresco e thumbendurecido, podendo ser exploradas para ampliar as qualidades e minimizar possîveis desvantagens das
misturas sem os aditivos.
O concreto aditivado pode ter sua trabalhabilidade, resistência, compacidade, entre outras
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Algumas das substâncias utilizadas na composição do concreto aditivado são os superplastificantes, retardadores de pega, aceleradores de pega e incorporadores de ar, entre outros. O preparo pode ser feito tanto em centrais, no modelo de concreto usinado, quanto nos canteiros de obras.
Desenvolvido para acelerar a resistância inicial do concreto. O Aditivo de Cimento ATRAI ACEL altera as propriedades físicas e químicas da água, reduzindo até 17% a sua utilização.
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