Posted: 15-07-2019
Category: Arquitetura
Tagged: bin, brasil, engenharia, trabalho
A obrigatoriedade do uso de uma ferramenta tecnológica em obras públicas no Brasil, prevista para 2028, pode ser adiantada em seis anos. Pelo menos é o que estuda a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI). A medida visa diminuir, por exemplo, os custos das construções do "Minha Casa, Minha Vida" em até 20%, a partir da modelagem em 3D. Isso porque o método reduz atrasos, contratempos e prejuízos.
A Building Information Modeling (BIM) (Modelagem de Informações da Construção, na tradução livre) é um modelo virtual que reúne todas as informações de uma edificação e trabalha com projeções tridimensionais mais fáceis de assimilar e mais fiéis ao produto final.
De acordo com o presidente da Associação Brasileira de Engenharia de Sistemas Prediais de Minas Gerais (Abrasip-MG), Bruno Marciano, a técnica é revolucionária. "Com o uso do BIM, os envolvidos na obra terão acesso a todas as fases do projeto. Os cálculos da quantidade de material necessária para cada etapa serão mais precisos e a integração das informações permitirá antecipar falhas e problemas no processo antes da execução”, defende.
Já a vice-presidente de Recursos Associativos e Comunicação da Abrasip-MG, Carla de Paula Amaral Macedo, ressalta que os avanços tecnológicos, como robôs e inteligência artificial, trazem benefícios a todos os setores, e não seria diferente com a construção civil. "Conforme falado em palestra na segunda edição do SeBIM-MG, as melhoras são entre 10% e 25% na eficiência do trabalho, redução do consumo de energia entre 10% e 20% e os de gastos em manutenção entre 10% e 40%, além de outras vantagens", afirma a especialista.
O segundo Seminário BIM (SeBIM) foi realizado no último dia 26, em BH, reunindo cases do setor, novidades em inovação e atualizações das estratégias de BIM no Brasil pelo governo federal.
Durante o evento, a secretária especial de Produtividade Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, Talita Saito, assegurou que o uso da tecnologia resultará em "mais transparência nos processos, melhoria na gestão, aumento da produtividade, diminuição dos custos e dos prazos, melhora na comunicação e nos trabalhos colaborativos, maior rigor técnico, sustentabilidade, facilidade na detecção de conflitos, melhoria no desempenho e maior flexibilidade do trabalho”.
Fonte:Link para matéria
Tweet
Os aditivos para concreto são incorporados na mistura entre cimento, água, areia e brita para
dar características especiais ao concreto. Essas substâncias alteram as propriedades do material no
estado fresco e thumbendurecido, podendo ser exploradas para ampliar as qualidades e minimizar possîveis desvantagens das
misturas sem os aditivos.
O concreto aditivado pode ter sua trabalhabilidade, resistência, compacidade, entre outras
propriedades, melhoradas, bem como permeabilidade, retração e absorção de água reduzidas.
Algumas das substâncias utilizadas na composição do concreto aditivado são os superplastificantes, retardadores de pega, aceleradores de pega e incorporadores de ar, entre outros. O preparo pode ser feito tanto em centrais, no modelo de concreto usinado, quanto nos canteiros de obras.
O Atrai Block Max É um aditivo para concreto semi-seco e age alterando as propriedades físicas e químicas da água tornando melhor sua reação com o cimento.
Dados da Fipe e da Abrainc atribuem crescimento ao déficit habitacional do país
Leia maisA startup canadense CarbonCure Technologies tem investido bem na redução de poluentes a partir do carbono e, de quebra, lançou um produto super sustentável no mercado!
Leia maisAcelera assim o projecto pela banda alemã, ao passo que as obras encontra-se já em curso na parte dinamarquesa
Leia maisDados da Fipe e da Abrainc atribuem crescimento ao déficit habitacional do país
Leia maisA startup canadense CarbonCure Technologies tem investido bem na redução de poluentes a partir do carbono e, de quebra, lançou um produto super sustentável no mercado!
Leia maisAcelera assim o projecto pela banda alemã, ao passo que as obras encontra-se já em curso na parte dinamarquesa
Leia mais
Comments
There are no comments