Posted: 27-06-2019
Category: Mercado Imobiliário
Tagged: caixa econômica federal, campinas, cef, construção, imovéis, mercado imobiliário
A redução dos juros do crédito imobiliário e as medidas que igualaram as taxas do Sistema Financeiro ajudam a impulsionar o mercado imobiliário na região de campinas
Apesar de o mercado enfrentar estagnação, o setor da construção civil da Região Metropolitana de campinas (RMC) comemora mudanças de rumo, com os lançamentos de unidades habitacionais e loteamentos previstos para o segundo semestre e início de 2020. O termômetro vem do Grupo de Análise e Aprovação de Projetos Habitacionais do Estado de São Paulo (Graprohab): cresceu, na RMC, em 131% o total de unidades em fase de aprovação no órgão estadual de janeiro a abril, na comparação com o mesmo quadrimestre do ano passado.
O órgão analisa projetos de 9.606 unidades habitacionais e loteamentos, que devem ser lançados a partir do segundo semestre. campinas tem o maior número de pedidos em análise, segundo revelou o presidente do Graprohab, Lacir Baldusco, no Smartus Fórum Imobiliário, realizado em campinas e organizado pela GRI Company para empresários do setor. São 2.677 unidades em nove empreendimentos, seguido de Jaguariúna com 1.201 unidades em três empreendimentos, e Monte Mor, com 1.191 unidades em dois empreendimentos.
O presidente da Associação das Empresas do Setor Imobiliário e da Habitação de campinas (Habicamp), Francisco de Oliveira Lima, afirma que o volume de empreendimentos ainda não representa uma forte retomada dos investimentos, mas isso deve ocorrer a partir de agora, com as medidas anunciadas no início do mês pela Caixa Econômica Federal (CEF).
A redução dos juros do crédito imobiliário e as medidas que igualaram as taxas do Sistema Financeiro da Habitação (SFH) e do Sistema Financeiro Imobiliário (SFI) para as operações contratadas desde o último dia 5, irão impulsionar o mercado imobiliário na região. As mudanças, afirmou, além de incentivar as vendas de imóveis, afetarão empresas de material de construção e o mercado de trabalho nos próximos meses.
O volume de unidades na RMC que aguardam liberação representa 20% do total do Estado. Do total, 15% são referentes a projetos de apartamentos e 7% para novos loteamentos, que devem chegar ao mercado ainda no segundo semestre deste ano ou inicio de 2010.
Segundo Oliveira Lima, o número de novos empreendimentos vai representar mais recursos injetados nas cidades, mais impostos para as prefeituras, novos trabalhos para as construtoras, imobiliárias e fornecedores de matéria-prima e mais empregos ao longo dos próximos meses.
O presidente da Habicamp lembra que a construção civil vive um período menos crítico que outros setores da economia, e mantém contratações de novos funcionários nos últimos quatro meses. Nesse período, dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), apontam que entre contratações e demissões no quadrimestre, o saldo é positivo com 1.373 vagas abertas com carteira assinada.
Cambuí, Taquaral e Vila Industrial estão no radar das construtoras para lançamentos imobiliários para as classes média e alta, segundo a regional do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci). No Cambuí, onde o metro quadrado de terreno está em R$ 11 mil, há previsão de início de obras de 15 empreendimentos este ano e em 2020. O Taquaral entrou na mira do setor após aprovação a aprovação do novo Plano Diretor de campinas, que tornou os zoneamentos mais flexíveis. Segundo o conselheiro do Creci, Doulas Vargas, o Cambuí está chegando no ponto de saturação, porque não existe mais áreas disponíveis para novos empreendimentos. Já o Taquaral tem áreas vazias. O interesse do mercado nessa região, disse, pode ser visto com a montagem de estandes de vendas e início de obras, principalmente na Avenida Brasil e entorno da Lagoa do Taquaral. No Parque Industrial, terceira região que deve receber grande volume de investimentos imobiliários, segundo Vargas, também existem grandes áreas vazias.
Autor:Maria Teresa Costa
Fonte:Link para a matéria original.
Tweet
Os aditivos para concreto são incorporados na mistura entre cimento, água, areia e brita para
dar características especiais ao concreto. Essas substâncias alteram as propriedades do material no
estado fresco e thumbendurecido, podendo ser exploradas para ampliar as qualidades e minimizar possîveis desvantagens das
misturas sem os aditivos.
O concreto aditivado pode ter sua trabalhabilidade, resistência, compacidade, entre outras
propriedades, melhoradas, bem como permeabilidade, retração e absorção de água reduzidas.
Algumas das substâncias utilizadas na composição do concreto aditivado são os superplastificantes, retardadores de pega, aceleradores de pega e incorporadores de ar, entre outros. O preparo pode ser feito tanto em centrais, no modelo de concreto usinado, quanto nos canteiros de obras.
Desenvolvido para concreto plástico. O Aditivo de Cimento ATRAI PLAST 915 altera as propriedades físicas e químicas da água, economizando sua utilização.
Dados da Fipe e da Abrainc atribuem crescimento ao déficit habitacional do país
Leia maisA startup canadense CarbonCure Technologies tem investido bem na redução de poluentes a partir do carbono e, de quebra, lançou um produto super sustentável no mercado!
Leia maisAcelera assim o projecto pela banda alemã, ao passo que as obras encontra-se já em curso na parte dinamarquesa
Leia maisDados da Fipe e da Abrainc atribuem crescimento ao déficit habitacional do país
Leia maisA startup canadense CarbonCure Technologies tem investido bem na redução de poluentes a partir do carbono e, de quebra, lançou um produto super sustentável no mercado!
Leia maisAcelera assim o projecto pela banda alemã, ao passo que as obras encontra-se já em curso na parte dinamarquesa
Leia mais
Comments
There are no comments